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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Rapidinhas do Capita


Vá lá, não tão rapidinha, mas o homenageado do dia merece:
Hoje quem sopra as velhinhas é "apenas" um dos maiores realizadores cinematográficos do cinema norte-americano e mundial.
Steven Allan Spielberg nasceu num dezoito de dezembro do distante ano de 1946, em Cincinnati, Ohio, nos EUA.
Spielberg começou sua carreira ainda na infância, fazendo filmes de guerra em Super 8. Seu debute cinematográfico oficial, no entanto, viria anos mais tarde com o filme Encurralado, de 1971, originalmente um filme para a TV, foi tão aclamado que acabou lançado nos cinemas. Em 1974 filmou Louca Escapada, e em 1975 criou o que é considerado o primeiro blockbuster da história do cinema: Tubarão.
Em seguida, em 77, Spielberg lançou Contatos Imediatos do Terceiro Grau, e em 79, a bomba 1941 - Uma Guerra Muito Louca. Fiasco retumbante de público e crítica.
Ele se recuperaria, no entanto, em 1981 ao lançar Os Caçadores da Arca Perdida.
Em 82 Spielberg lançou o filme que o consagraria de maneira absoluta, ao mesmo tempo em que se tornaria meio que sua marca registrada: E.T. - O Extraterrestre.
Em 85, talvez cansado das comparações com Peter Pan, Spielberg lançou o bom A Cor Púrpura, com Whoopy Goldberg, e, em 1987, o que, ao menos pra mim, é seu maior e melhor filme:
O Império do Sol.
Em 89 ele tentou bancar Jerry Zucker e fazer uma comédia romântica espírita e fracassou com Além da Eternidade, em 91 aceitou de vez as comparações com Peter Pan e lançou o fofo Hook - A Volta do Capitão Gancho.
Em 93 Spielberg quebrou o mundo do cinema no joelho com dois filmes. O primeiro era Jurassic Park - Parque dos Dinossauros, que ainda hoje tem algumas das criaturas digitais mais perfeitas da história do cinema, quase vinte anos após o lançamento do filme. O outro foi A Lista de Schindler, filme que lhe rendeu o reconhecimento artístico que os blockbusters pareciam teimar em lhe negar na forma do Oscar.
Ele ainda faria, em 97 o fraquinho Jurassic Park - O Mundo Perdido e o ótimo Amistad, que foi ofuscado por Titanic, lançado no mesmo ano, e em seguida o espetacular O Resgate do Soldado Ryan, que lhe rendeu um segundo Oscar de melhor diretor.
Em 2002 ele faria o fraco A.I. Inteligência Artificial, e se recuperou do escorregão em 2003 com Minority Report - A Nova Lei, ficção científica cuiuda com Tom Cruise e o ótimo Prenda-me se For Capaz, com Leonardo DiCaprio e Tom Hanks.
Em 2004 fez o mediano O Terminal, e em 2005 o irregular Guerra dos Mundos, além do fodão Munique.
Em 2008 faria a terceira sequência de Indiana Jones, Indiana Jones - E O Reino da Caveira de Cristal (Após Indiana Jones e o Templo da Perdição, de 1984 e Indiana Jones e a Última Cruzada, de 89), e em 2011 As Aventuras de Tintin - O Segredo do Licorne e Cavalo de Guerra, e já está nos cinema dos EUA com Lincoln, favoritaço ao Oscar do ano que vem.
Não vou nem falar da carreira de produtor do homem, mas vou dizer que, sem ele, talvez não tivéssemos visto Poltergeist, Gremlins, Os Goonies, De Volta Para o Futuro, Uma Cilada Para Roger Rabbit, Homens de Preto e Transformers.
Então, por essas e outras que ficaram de fora, parabéns, senhor Spielberg, feliz aniversário, e muitos anos de vida.

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Mais um massacre numa escola norte-americana. Infelizmente deixou de ser novidade. Eu nem me lembro se esse é o segundo ou o terceiro desse ano.
Foi no último dia 14 em Newton, Connecticut, na escola Sidney Hook. Adam Lanza, 20 anos, matou sua mãe com quatro tiros na cabeça, e dirigiu até a escola em questão, onde, vestindo um traje de combate e portando um fuzil de assalto, matou 26 pessoas sendo dezenove crianças de seis e sete anos e sete professoras e então cometeu suicídio.
Enfim... Hoje, ao chegar ao trabalho e abrir esse embrulho de peixe tendencioso que ousam considerar um jornal chamado Zero Hora me deparo com uma matéria com a foto de cada uma das vítimas de Lanza, e, ao lado, um quadro com as tentativas de criação de leis de regulamentação da posse de armas nos EUA ilustrados por um quadro com uma pistola e, mais abaixo, Max Payne, Nico Bellic, Kratos e Connor Kenway.
Lanza passaria horas jogando Call of Duty, segundo informações. E por isso teria matado 26 pessoas.
Chega a ser risível. Eu passo horas jogando todos os games que ilustram a matéria. Conheço dezenas de pessoas que jogam todos esses jogos e outros mais violentos como Doom. Algumas muito delicadas, inclusive. Mas não conheço ninguém que pratique massacres.

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E até o presidente do ex-time da Azenha, o doutor Fábio Koff assume o que todo mundo já sabia, mas as gazelinhas de perfex do Mundo Paralelo se recusavam a acreditar:
A Arena é da OAS. Que é quem vai lucrar com o novo estádio do bairro Humaitá.
Aqui fica o meu "Parabéns pela nova Casa, co-irmão." válido para 2033.

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