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segunda-feira, 26 de setembro de 2016
A Demo de FIFA 17
Foi apenas na semana passada que fiquei sabendo que a demo de FIFA 17 já havia sido disponibilizada na PSN (casualmente após descobrir, surpreso, que PES 17 já estava nas lojas).
Lógico que como amante de games de futebol em geral, da série FIFA em particular, fui logo baixar a demonstração na PSN e passei o final de semana experimentando o game que vinha prometendo finalmente trazer alguma inovação à série.
Sou FIFeiro mas sou realista, a série da EA, já tem alguns anos, vem fazendo fortuna entregando, temporada após temporada, games que são versões um pouco mais polidas de si próprios, e muito pouco além disso.
Há pouca diferença entre a parte gráfica dos games, e a EA parece não ter encontrado o equilíbrio entre a velocidade e a cadência, alternando jogos velozes com jogos de toque de bola sem jamais conseguir conciliar ambos.
Após algumas partidas já fica claro que FIFA 17 será um jogo veloz após a cadência de FIFA 16.
Não chega a ser um problema.
Cadência ou velocidade são preferências pessoais, e privilegiar um ou outro não depões contra o game em si, apenas contra a competência de seus desenvolvedores.
FIFA 17 é um jogo veloz, e muito, muito bonito.
Mesmo a versão inacabada da demonstração deixa claro, esse é o mais belo FIFA já feito.
O gráfico está lindíssimo, a movimentação dos jogadores, o modo como os uniformes enrugam e suma, a iluminação, as texturas... A engine Frostbite é tudo o que foi prometido em termos de visual, a ponto de o suor na testa dos jogadores ser perceptível e crível ao final dos noventa minutos.
Graficamente lindíssimo, veloz e com novidades nas bolas paradas.
FIFA 17 alterou drasticamente o sistema de cobrança de faltas, escanteios e até pênaltis.
Esqueça a facilidade que era acertar a gaveta do adversário das imediações da grande área, ou aquela jogada manjada de cavar um escanteio porque tinha um volante excepcional no jogo aéreo.
O novo sistema torna até os pênaltis particularmente desafiadores, quebrando a cabeça daqueles que haviam dominado o antigo mecanismo de bolas paradas da série.
Além dos amistosos, a demo traz ainda um aperitivo do carro chefe da nova edição, o modo história chamado The Journey, onde o player controla o jogador Alex Hunter, neófito na Premier League em sua jornada para se tornar uma lenda do esporte.
O que me parecia apenas uma reciclagem do insuportável modo Be a Pro, onde o player jogava com um único jogador dentro de campo se mostrou uma grata surpresa.
O sistema permite escolher entre comandar apenas Alex ou todo o time (consideravelmente mais fácil) e cumprir alguns pré-requisitos para "subir de nível".
Fazer o passe para o gol, acertar onze passes, ter nota superior a sete... Coisas relativamente simples.
Após o jogo, Alex dá uma entrevista com opções de respostas limitadas que podem ser legais, neutras ou porra-loucas, o que influencia sua imagem junto à torcida, treinador e companheiros.
A amostragem é pequena, mas acena com um grandes possibilidades.
No geral, o novo FIFA parece todo muito interessante, e a demo em geral, o modo The Journey em particular, apenas aumentaram minha expectativa para o lançamento do game, previsto para o próximo dia 29.
Em contagem regressiva desde já.
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