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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Rapidinhas do Capita


Deu-se, nessa madrugada, a passagem de David Bowie. Um dos maiores ícones do rock em todos os tempos, o britânico de 69 anos de idade morreu após lutar dezoito meses contra um câncer.
Nascido em 8 de janeiro de 1947, em Brixton, bairro popular de Londres, alcançaria o sucesso em 1969 com a legendária balada Space Oddity, que contava a história do astronauta major Tom, que se perdia no espaço.
O camaleão do rock se despede da vida após uma longeva carreira que incluiu filmes, séries de TV, teatro, e culminou com o álbum Blackstar, lançado há apenas quatro dias e deixando claro que Bowie ainda manjava muito do riscado.
O homem das mil faces, por trás de hits absolutos como Heores e Starman, se despede da vida para se tornar uma lenda.
Boa viagem de volta às estrelas.

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E por falar em coroas que manjam do riscado, ontem, no Globo de Ouro, Sylvester Stallone, também 69 anos, foi agraciado com a estatueta de melhor ator coadjuvante por Creed - Nascido para Lutar, que estréia no Brasil no final de semana.
No longa, Stallone interpreta Rocky Balboa, personagem que já havia vivido em seis outras oportunidades, e que lhe rendera sua última, e até então única, indicação ao prêmio.

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Outro veterano que também ganhou um prêmio inédito foi Ennio Morricone. O Mozart das trilhas sonoras de faroestes espaghetti venceu seu segundo Globo de Ouro (ao contrário do que disse o empolgadíssimo Quentin Tarantino, Morricone venceu o prêmio em 1987, pela trilha de A Missão e em 2000 pela trilha de La Leggenda del Pianista Sull'oceano).
De qualquer forma, aos 87 anos de idade, Morricone mostra que ainda domina a rte de fazer belas partituras.

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