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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Resenha TV: E.R., ou Plantão Médico.


Ontem me acordei no meio da madrugada, e, enquanto roia um sanduíche, me lembrei do episódio final da série E.R., que passou por aqui em TV aberta na Globobo e posteriormente no SBesTeira com o nome de Plantão Médico.
Resolvi assistir, embora não viesse acompanhado a série com o mesmo afinco de antigamente, sempre gostei do E.R., na verdade, foi a minha série, e mais do que isso, meu programa de TV preferido durante muitos anos. Lembro que, na primeira vez em que assinei uma TV á cabo, foi pra ver E.R., que na época passava nos canais fechados Sony e Warner paralelamente, fazendo a minha alegria.
Eu deixei o programa de lado lá pela oitava ou nona temporada, ou seja, já á uns bons seis anos, mas nunca a abandonei totalmente, sempre dava uma conferida, ás vezes acompanhava alguns episódios em sequência. O meu primeiro abalo havia sido a morte do doutor Mark Green, criação maneiríssima de Anthony Edwards, médico gente-boa que comandava o pronto-socorro do título, depois, a saída de John Carter (Noah Whyle), que antes era o calouro do hospital, e depois assumia o manto de residente chefe. Eram personagens presentes desde a primeira temporada, pelos quais nós aprendemos á torcer, e com quemaprendemos a nos preocupar.
Se a saídas de Ross (George Clooney), Carol Hathaway(Julianna Margulies), Lewis( Sherry Stringfield) e Benton (Eriq LaSalle)já haviam sido xaropes, pelo menos meio que davam uma sensação de continuidade, de vida real, onde os amigos se vão, crescem e buscam novos caminhos, já a ausência de dois dos meus personagens preferidos me fizeram perder um pouco do interesse, mas ainda assisti episódios com Luka Kovac (Goran Visnijc), Abby Lockhart (Maura Tierney), Greg Pratt (Mekhi Phifer) e outros que vieram depois, mas, confesso, sem o mesmo interesse.
Mesmo essa última temporada, que contaria com aparições de todos os personagens das temporadas passadas, eu acompanhei apenas dois episódios, o primeiro com o retorno de Carter, e o excelente episódio em que Edwars deu as caras em um longo flashback como Green.
E ontem conferi o episódio final, que tirou um pouco a sensação de apelação de temporadas passadas em que helicópteros explodiam á cada semana, e bandidos armados mandavam a lei lá pra casa do Capita e faziam reféns no hospital County General, com duas horas emocionantes e movimentadas, como foram os melhores episódios da longeva série, que deve ganhar, em breve, espaço na minha estante.
"Ele está cianótico!"

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